pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO: Governador Paulo Câmara libera secretários para votarem em favor do impeachment.
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quarta-feira, 30 de março de 2016

Governador Paulo Câmara libera secretários para votarem em favor do impeachment.




Por onde anda aquele PSB do Dr. Arraes? se perdeu no tempo. Hoje Arraes é apenas um retrato pendurado na parede, a indignar-se diante dos constantes desatinos do partido. Carlos Siqueira, presidente da legenda, teria tido um encontro com o chefe do "futuro" governo, o vice Michel Temer, onde se discutiu como o partido poderia participar do butim. Não vazou para a imprensa muita coisa, mas, a julgar pelo andar da carruagem política, o partido endossa a manobra no sentido de derrubar a presidente Dilma Rousseff. E é um partido que tem pressa nisso, sempre tratando de "oficializar" suas posições através de notinhas publicadas pela imprensa. 

Aqui na província, uma das notícias mais comentadas no dia de ontem, foi a exoneração de 04 secretários do Governo Paulo Câmara, com o objetivo de liberá-los para votarem a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff. São eles: Felipe Carreras, Danilo Cabral, Sebastião Rufino e André de Paula. Dois deles, Felipe Carreras e Danilo Cabral são filiados à legenda socialista. Pelo visto, se depender do empenho dessa gente, a presidente Dilma Rousseff pode ir preparando a mala para deixar as dependências do Palácio do Planalto. 

Durante o processo do mensalão - quando o Governo Lula passava por grandes dificuldades - o ex-governador Miguel Arraes de Alencar deixou o Palácio do Campo das Princesas para emprestar sua solidariedade ao ex-presidente. Um gesto dos mais significativos, que ajudou bastante o Governo a superar aquela tormenta dos tempos sombrios. Era o que Dilma Rousseff estava precisando neste momento, uma vez que não existe uma figura jurídica que justifique o seu afastamento do cargo, apenas o desejo dos desafetos, ainda insatisfeitos com a refrega sofrida nas eleições de 2014. Dizer o que de uma agremiação que perdeu essas referências históricas para embarcar na aventura de tentar destituir uma presidente eleita pelas urnas, sem uma justifica plausível, repito - solapando o próprio princípio democrático? 

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