pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO: Tijolinho do Jolugue: Sucessão municipal de 2016 já começou no Recife
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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Tijolinho do Jolugue: Sucessão municipal de 2016 já começou no Recife


O Jornal do Commércio do dia de ontem dedicou praticamente um caderno completo sobre a sucessão na Prefeitura do Recife, em 2016. Como diria um colega professor da UFPE, são várias unidades de análise, onde convém separá-la devidamente, sob pena de mais confundir do que esclarecer o leitor. a) A gestão do PSB prometeu muito e cumpriu muito pouco do que foi prometido. Já começa a enfrentar um certo desgaste junto à opinião pública. Na realidade, os neo-socialistas abusam da parafernália midiática, por vezes, camuflando a realidade cotidiana. A gestão do Governo do Estado, por exemplo, sempre foi apresentada como um grande modelo de gestão pública no país. Antes mesmo da posse, Paulo Câmara descobre que o Governo do Estado está falido, com um rombo de 30 bilhões nas contas. A briga interna entre os neo-socialistas sobre como deve ser a sucessão de 2016 está mais propensa a produzir divisões do que consensos. Há quem informe que os herdeiros políticos diretos do clã dos Campos desejam entrar no jogo já naquelas eleições. Acho cede, mas...;b) Na realidade, o PT continua amargando um longo e tenebroso inverno no Estado, motivado por alguns erros de avaliação cometidos num passado ainda recente. É trabalhar bastante para afirmar uma posição, recuperando o terreno perdido. O esforço final da militância nas eleições presidenciais de 2014, em nada, modifica o quadro. Tratou-se de uma ato espontâneo, sequer estimulado pelo partido, que permaneceu inerte no seu bunker da rua do Príncipe. O partido precisa ser reinventado no Estado. É um exercício de especulação imaginar como o partido estará em 2016. Capacidade de recuperação e soerguimento o partido tem de sobra. Vamos esperar que esse capital seja bem utilizado, contribuindo para a sua renovação, e ele chegue em 2016 com um bom padrão de competitividade. Como se trata de uma eleição municipal, pouco provável que Dona Dilma possa socorrê-lo; c) De um modo mais geral, o PSDB mostrou um sobre fôlego na reta final da disputa presidencial de 2014, salvo melhor juízo. Aqui em Pernambuco, onde atuam como linha auxiliar dos neo-socialistas, no entanto, eles foram humilhantemente derrotados, num quadro que ainda requer algumas explicações. Aqui no Estado eles possuem alguns quadros que podem disputar as eleições municipais de 2016 com alguma possibilidade. Bruno Araújo e Daniel Coelho são nomes especulados. O PSDB local constitui-se num núcleo político que não pode ser desprezado, apesar do pífio resultado obtido pelo candidato presidencial Aécio Neves no Estado; d) Existe uma grande expectativa sobre o mandato popular de Edilson Silva(PSOL) na ALEPE e há, também, quem sinta nos horizontes de suas aspirações o Palácio Antonio Farias. Já para 2016; Acho precipitado. Precisa esquentar a cadeira legislativa e ampliar sua capilaridade política no município; e) E Priscila Krause, em?

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