pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO: Tijolinho do Jolugue: Quem matou Eduardo Campos? Foi o PT?
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terça-feira, 16 de setembro de 2014

Tijolinho do Jolugue: Quem matou Eduardo Campos? Foi o PT?




Quem matou Eduardo Campos? Há de se ter muito cuidado ao tratar deste assunto, sob pena de ser processado e ter que explicar, em detalhes, como se chegou a esta ou aquela afirmação. É o que está ocorrendo com o ex-delegado da Polícia Federal e hoje Deputado Federal, Protógenes Queiroz. O irmão do ex-governador, Antônio Campos, acionou o MP para que ele informe como chegou à conclusão de que o ex-governador foi vítima de um atentado. Aqui na província, a Polícia Federal, acionada pelo PT, também investiga a autoria de uma série de pichações em todo o Estado de Pernambuco, alegando que o PT matou Eduardo Campos. No caso de Protógenes, é difícil prevê onde isso vai dar. Aqui, certamente, não dará em nada. Estamos a menos de vinte dias das eleições e os ânimos estão acirrados. Há notícias de destruição de material de campanha da oposição em Abreu e Lima e Olinda, atos que depõem contra a convivência democrática, com o livre exercício de participar das regras do jogo de uma democracia representativa. Não é a primeira vez que isso ocorre em Pernambuco. Aliás, não seria nenhum exagero concluir que inscrições apócrifas se tornaram uma rotina no Estado. Sérgio Murilo, Jarbas Vasconcelos, Marcos Freire são exemplos de políticos que foram vítimas dessas pichações apócrifas. Não nos ocorre de alguém ter sido responsabilizado ou punido por tais pichações. É o tipo da coisa que você sabe a origem, mas não tem como provar. Essas pichações integra um conjunto de estratégias muito bem urdidas - embora ilícitas -  com o propósito de alavancar a candidatura de um determinado concorrente. No Maranhão, em desespero diante de uma iminente derrota do candidato da oligarquia, Sarney entrou em campo. Reuniu sua tropa de choque em São Luiz. Prevendo o que pode vir por aí, a assessoria de Flávio Dino preparou uma espécie de vídeo preventivo, informando o eleitor sobre a possibilidade de manobras do tipo voltarem a ser usadas. Numa eleição, em 1994, Epitácio Cafeteira estava bem à frente de Roseana Sarney, algo em torno de 12 pontos. Passaram a veicular um vídeo acusando-o de ter morto um cidadão. Epitácio perdeu aquela eleição. Somente depois de apurado os votos, descobriu-se que o cidadão estava vivinho da silva.    

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