pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO: Michel Zaidan Filho:Uma análise crítica dos anos de Eduardo Campos em Pernambuco
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quinta-feira, 24 de abril de 2014

Michel Zaidan Filho:Uma análise crítica dos anos de Eduardo Campos em Pernambuco

Instado pelo repórter da Folha de São Paulo a preparar um material crítico sobre os anos eduardianos em Pernambuco, por ocasião da campanha presidencial deste ano, resolvi compilar de forma organizada por temas, os artigos publicados no Blog do Jamildo, desde o início do mandato de governandor de Pernambuco, exercido  pelo neto de Miguel Arraes.
                             Não confiro a essa organização temática de matéria já publicada nenhuma qualidade especial. Trata-se de uma oportunidade de reunir num só volume reflexões críticas, no calor de hora, sobre os diversos aspectos da obra administrativa eduardiana: desde a vitória sobre Jarbas Vasconcelos e  Mendocinha até o anúncio oficial da chapa "tapioca com açai".
                             Neste sentido, serão coletados textos que discutem os méritos e as razões da derrota da Frente jarbista, o perfil da gestão (gerencial), as denúncias de nepotismo, a política ambiental, a publicização da educação, saude etc., a politica de desenvolvimento regional, a politica industrial, a politica cultural e as alianças políticas do ex-governador.
                             Parte  especial será reservada para a maneira como Eduardo  comandou sua saida da base aliada da presidente Dilma,  preparou a sua candidatura e transferiu o governo para João Lyra.
É nossa convicção que o método ou a forma dessa candidatura e suas repercussões no PSB e fora dele foi  um pouco desastrada, unipessoal, centralizada, sem um amplo processo de discussão no partido e entre os partidos aliados. E as consequências estão por vir.
                             Será ainda objeto de destaque a diferença de perfil administrativo e objetivos estratégicos entre o avô e o neto,  sobretudo pela adesão de Eduardo Campos  à agenda gerencial de Fernando Henrique Cardozo. Neste capítulo, será mencionada a aproximação programática de Eduardo em relação à Aécio Campos e a vinda a Pernambuco de um conselheiro deste último para  aplicar um choque de gestão   no secretariado de Campos.
                             Finalmente será analisada  a dificuldade de nacionalização da candidatura do ex-governador e o panorama do estado de Pernambuco, depois de Eduardo Campos.

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